
Os rumores NBA não cessam, nesta ocasião, os Minnesota Timberwolves irromperam com uma consulta que acelera o pulso do mercado. Não contentes com este início de temporada, buscam um armador que eleve Anthony Edwards à estratosfera. Sacrificarão peças valiosas por um talento dos Bulls que poderia redefinir seu backcourt? A urgência de Minnesota obriga os Bulls a decidir rápido, e o deadline de fevereiro parece crucial.
A instabilidade no backcourt que impulsiona Minnesota ao mercado
Os Timberwolves, sextos no Oeste com um saldo de 15 vitórias e 9 derrotas no fechamento, construíram uma identidade defensiva feroz que os levou às Finais de Conferência nas últimas duas campanhas. Anthony Edwards, com seus 26 pontos, 5,4 rebotes e 5,1 assistências por jogo, é o eixo indiscutível, mas a ausência de um criador puro na posição de armador expôs rachaduras. Mike Conley, aos 38 anos, viu seu papel diminuir drasticamente: apenas 5,3 pontos, 3,2 assistências e 1,8 rebotes em 19,1 minutos, com 36,3 por cento nos arremessos de quadra que reflete o declínio inevitável.
O novato Rob Dillingham, oitava escolha do draft de 2024, também não se encaixou: 3,7 pontos e 2 assistências em 10,1 minutos com 34,8 por cento de acerto, o que forçou Edwards e Donte DiVincenzo a manejar a bola nas transições. DiVincenzo, com 13,2 pontos, 4 rebotes e 3,7 assistências em 24 jogos, cobre com solidez, mas seu salário de 11,9 milhões este ano o converte em moeda de troca. Fontes próximas indicam que a diretoria, liderada por Tim Connelly, não aguardará até 6 de fevereiro; buscam fechar já para estabilizar o manejo de bola, um calcanhar de Aquiles que limitou seu rating ofensivo.
Esta pressão derivou em consultas a equipes como Memphis por Ja Morant ou a Dallas por Kyrie Irving, mas o objetivo realista é Coby White dos Chicago Bulls. O armador de 25 anos, em sua explosão com 22,1 pontos, 5,4 assistências e 2,7 rebotes em sete saídas, 43,1 por cento em quadra e 30,2 em triplos, oferece criação e pontuação sem inflar a situação financeira da equipe. Seu contrato de 12,8 milhões, último de um triênio por 36 milhões, o torna acessível antes da agência livre de 2026, onde poderia assinar por 30 milhões anuais.
O dilema de Chicago: vender agora ou apostar na ressurreição?
Os Bulls, afundados no Leste com 9 vitórias e 14 derrotas após uma sequência de sete tropeços em novembro, enfrentam um cruzamento de caminhos que Arturas Karnisovas não pode ignorar. De um início 6-1, a equipe desmoronou, concedendo 118,6 pontos por jogo vigésimo pior e com um rating defensivo de 116,2 que evidencia caos. White, apesar de seu brilho, não evitou o naufrágio; sua extensão pendente adiciona urgência, já que rejeitou ofertas maiores em 2023 por lealdade, mas agora os rumores NBA o situam na rampa de saída.
A proposta de Minnesota inclui DiVincenzo, defensor perimetral com 1,1 roubos por jogo, o ala Terrence Shannon Jr. média de 8,4 pontos na rotação e uma seleção de primeira rodada futura, um pacote que equilibra juventude e experiência sem desmantelar completamente. Karnisovas, fiel ao seu mantra de “integridade competitiva”, resiste ao tanking, mas a sequência obriga a avaliar se White, chave no vestiário, vale mais em valor de mercado que em quadra.
Os rumores NBA indicam conversas “cordiais” para retê-lo, mas a pressão de Minnesota acelera o relógio. Em um mercado onde os Rockets também sondam armadores, este duelo Oeste-Leste poderia se fechar antes do Natal, alterando o panorama. Para os Wolves, é o salto a favoritos; para Chicago, a encruzilhada entre orgulho e reconstrução. Os rumores NBA não cessam, e o primeiro movimento definirá um Natal agitado.





















