Rumores NBA: O movimento secreto entre Warriors e Pelicans que pode abalar o mercado
É esta a troca que redefine o Oeste?

Dentro do turbilhão de rumores NBA que marcam o ritmo da temporada, uma troca discreta entre Golden State Warriors e New Orleans Pelicans emerge como a bomba-relógio que todos esperam. Imagine um ala letal como Trey Murphy III aterrissando na Baía para revitalizar o legado de Curry, enquanto os Pelicans buscam peças que se encaixem em seu quebra-cabeça defensivo. É esta a troca que redefine o Oeste?

A ascensão imparável de Trey Murphy III no pântano

Trey Murphy III transformou o jogo dos Pelicans em uma exibição de precisão e versatilidade neste dezembro. Com 25 anos, o ala de 2,03 metros tem média de 21,2 pontos por jogo em 24 partidas, um salto espetacular desde seus números anteriores.

Adiciona 6,4 rebotes, 3,6 assistências e 1,8 roubos de bola, tudo com 48,6% nos arremessos de quadra, seus melhores números na carreira. Em um time que vacila por lesões de Zion Williamson, Murphy se ergueu como o farol ofensivo, anotando 32 pontos em uma recente derrota para os Lakers com 13 de 21 nos lançamentos.

Seu impacto vai além das estatísticas. Defensivamente, sua envergadura de 2,11 metros o converte em uma muralha no perímetro, limitando rivais a 35% nas bolas de três quando o marca. Fontes próximas à liga destacam como seu arremesso exterior, com alta porcentagem nas bolas de três nesta campanha, o posiciona como o protótipo ideal para sistemas de movimento rápido.

Em New Orleans, onde o treinador o elevou a minutos estelares de 35 por noite, Murphy não apenas pontua, mas facilita transições letais. Uma partida chave contra os Clippers, com 28 pontos e quatro assistências, sublinhou sua maturidade, atraindo olhares de todo o Oeste.

No entanto, em um mercado saturado de alas talentosos, seu contrato que expira em 2026 o torna apetitoso. Os Pelicans, com um recorde de 4-22, veem nele um pilar a longo prazo, mas a pressão por playoffs poderia abrir portas.

Analistas concordam que seu valor escalou: um executivo da conferência Leste o qualifica como “o melhor 3-and-D disponível sem o preço de uma estrela”. Se New Orleans busca profundidade no garrafão, uma troca por ele poderia ser inevitável, especialmente com rivais como os Kings ou os Warriors à espreita.

O dilema de Jonathan Kuminga: peça-chave ou peso na Baía?

Do outro lado da moeda, Jonathan Kuminga encarna a incerteza que assola os Warriors. O congolês de 23 anos, com um físico imponente de 2,03 metros e 104 quilos, começou a temporada 2025-2026 com lampejos de estrela: nos primeiros seis jogos, teve média de 18 pontos e sete rebotes, ganhando elogios de Steve Kerr por sua explosividade atlética.

Mas as últimas seis semanas foram um calvário, com média de apenas 12,4 pontos em 17 partidas, 43,8% nos arremessos de quadra e minutos reduzidos a 25,6 por noite.

Esta irregularidade não é nova. Desde sua chegada em 2021, Kuminga tem alternado sequências brilhantes com períodos no banco. Seus 6,3 rebotes e 2,6 assistências mostram potencial defensivo, mas seu arremesso exterior (28% nas bolas de três) e tomada de decisões o limitam.

Em um time que depende de Stephen Curry, de 37 anos e ainda com média de 26 pontos, a diretoria de Mike Dunleavy Jr. busca estabilidade ao redor do armador, não volatilidade. O valor de Kuminga no mercado é misto. Restrito por seu contrato até meados de janeiro, ainda não pode se mover, mas times como Chicago Bulls e Phoenix Suns o monitoram de perto.

Sacramento, que o cortejou no verão passado, poderia ressurgir se os Warriors incluírem picks de draft. Um pacote centrado nele, mais um jogador como Buddy Hield ou uma futura seleção, poderia tentar os Pelicans, que valorizam juventude atlética para complementar Herb Jones.

Este emaranhado não é apenas tático; é estratégico. Os Warriors, com um 13-12 que os deixa em oitavo no Oeste, sonham com um último empurrão para Curry. Em resumo, este rumor encapsula o caos do mercado: ambição contra realidade. Warriors buscam o golpe de mestre; Pelicans, coerência. Mas nos rumores NBA, a especulação é o verdadeiro jogo.