Às vésperas da final da Copa Intercontinental 2025, marcada para o dia 17 de dezembro, em Doha, o Flamengo vive um momento de expectativa e cautela. Embalado pela vitória na semifinal e confiante no trabalho coletivo, o clube rubro-negro chega forte para enfrentar o Paris Saint-Germain, mas ainda convive com uma dúvida central: Pedro estará apto para iniciar a decisão?
O centroavante, um dos principais nomes do elenco, voltou recentemente aos gramados após um longo período afastado e tem sido avaliado com atenção pela comissão técnica liderada por Filipe Luís.
Situação de Pedro antes da final da Copa Intercontinental
Pedro ficou afastado por 52 dias em razão de uma fratura no braço, combinada com uma lesão muscular que atrasou seu retorno pleno. Embora já tenha voltado a atuar, o atacante ainda não apresenta o ritmo ideal para suportar a intensidade de uma final intercontinental contra um adversário europeu.
Na semifinal, o camisa 9 entrou por poucos minutos, em uma estratégia clara de controle de carga física. Desde então, o Flamengo adota cautela, priorizando a recuperação completa do jogador e evitando riscos de agravamento da lesão. Internamente, a avaliação é de que Pedro está clinicamente liberado, mas ainda passa por monitoramento diário para definir sua real condição de jogo.
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Filipe Luís avalia manter base da equipe titular
O técnico Filipe Luís tende a manter a base do time que garantiu a vaga na final, especialmente pelo bom desempenho coletivo apresentado nas últimas partidas. A ideia da comissão técnica é preservar o equilíbrio defensivo, a intensidade no meio-campo e a velocidade na transição ofensiva — características consideradas fundamentais para enfrentar o PSG.
Nesse cenário, Pedro surge como uma alternativa estratégica, podendo iniciar no banco e ser acionado ao longo do jogo, dependendo do andamento da partida. A decisão final deve ser tomada apenas na véspera do confronto, após o último treino em Doha.
Flamengo tem outros desfalques ou preocupações físicas?
Além da situação de Pedro, o Flamengo não registra, até o momento, desfalques relevantes por lesão. O elenco chegou ao Catar em boas condições físicas, e o departamento médico trabalha principalmente na recuperação muscular pós-jogo e na prevenção de desgaste, comum nesta fase da temporada.
O clube entende que, em uma final de jogo único, a condição física pode ser determinante, e por isso evita qualquer exposição desnecessária dos atletas. A estratégia passa por manter uma rotação curta e confiar na consistência do grupo que vem atuando com regularidade.
O que muda no Flamengo com ou sem Pedro
A presença de Pedro em campo altera significativamente o modelo ofensivo do Flamengo. Com ele, o time ganha uma referência clara na área, maior poder de finalização e capacidade de prender a defesa adversária. Sem o centroavante desde o início, o Flamengo tende a apostar mais em mobilidade, troca de posições e ataques rápidos pelos lados.
Independentemente da escolha, a comissão técnica acredita que o elenco tem alternativas suficientes para manter competitividade diante do PSG, ajustando o plano de jogo conforme o contexto da partida.
Expectativa por definição na véspera da final
A definição sobre a presença de Pedro entre os titulares é uma das decisões mais aguardadas antes da final da Copa Intercontinental. O Flamengo chega confiante, mas consciente de que cada detalhe pode ser decisivo contra um adversário do porte do PSG. Até o apito inicial, a dúvida permanece — e reforça o clima de expectativa em torno de uma das partidas mais importantes da história recente do clube.
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