A definição do estádio do jogo de volta da final da Copa do Brasil entre Vasco e Corinthians gerou debate nos bastidores às vésperas da decisão. Mesmo após manifestações públicas de jogadores vascaínos em favor de São Januário, a CBF confirmou o Maracanã como palco da partida decisiva do torneio.
A escolha não passou despercebida entre atletas e torcedores. Logo após a classificação para a final, integrantes do elenco do Vasco deixaram claro o desejo de atuar em seu estádio tradicional, apostando no fator emocional e na proximidade com a torcida como elementos decisivos em um jogo de alto peso.

Pedido ignorado e debate nos bastidores
Apesar da movimentação interna, a entidade máxima do futebol brasileiro manteve o planejamento inicial e optou pelo Maracanã, estádio com maior capacidade e estrutura para receber uma decisão nacional. A decisão frustrou parte do elenco cruz-maltino, que via em São Januário um ambiente mais hostil ao adversário e simbólico para a história do clube.
Nos bastidores, a avaliação é de que a escolha também atende a critérios logísticos e de segurança, mas o debate sobre o impacto esportivo segue presente entre torcedores e comentaristas.
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Divisão de opiniões entre os vascaínos
A confirmação do Maracanã dividiu opiniões. Enquanto alguns enxergam a possibilidade de levar um público maior à final e transformar o estádio em um “caldeirão” a favor do Vasco, outros defendem que São Januário representaria uma vantagem psicológica mais direta, especialmente em uma decisão definida nos detalhes.
O tema ganhou força nas redes sociais e aumentou a temperatura da final, que já carrega forte carga histórica e emocional.
Final ganha ingrediente extra fora de campo
Com a decisão da CBF mantida, Vasco e Corinthians entram na reta final de preparação para a primeira partida da final, marcada para esta terça-feira (17), em São Paulo. A volta acontece no Rio de Janeiro, agora com palco definido.
A polêmica sobre o estádio adiciona mais um elemento ao clima de decisão e reforça a expectativa de uma final intensa dentro e fora de campo.



















